Muvuca Hack Festival

Cultura Hacker, Tecnologia e Conhecimento Livre

Acesse a Live do dia 27/11

O evento começa em

Sobre o Evento

conhecimento livre - cultura hacker
software livre - dados abertos

O Muvuca Hack Festival é um evento de celebração e discussão sobre tecnologia, sociedade e cultura hacker em formato 100% digital!

Prepare-se para aprender sobre programação, discutir privacidade e vigilância, descobrir algumas das tendências que estão mudando o presente, e que vão moldar o futuro - tudo isso em um ambiente inclusivo e diverso.

Programação

Entre os dias 06 e 27 de Novembro de 2021 acontece o Muvuca Hack Festival, todos os sabádos do mês de Novembro, facin de memorizar! Confira abaixo a grade completa.

Cerimônia de recepção e avisos pertinentes. Também reservaremos esses tempo para conversarmos com os participantes, tirar dúvidas e repassar a agenda do dia.

Nesta palestra, a professora Karina irá tratar de algumas caracteristicas do potencial educativo de espaços hackers brasileiros.

Professora Drª Karina Menezes

Mãe do Ian. Professora da Faculdade de Educação da UFBA. Doutora em Educação. Pedagoga. Especialista em Administração da Educação. Diretora Acadêmica do Instituto IPDEC Caminhar. Integrante de Grupos de Pesquisas nas áreas de Infância, Tecnologias e Linguagens. Integrante do Raul Hacker Club de Salvador/Bahia, idealizadora do Crianças Hackers e do Programa Nós, não estamos Sós. Usuária e defensora do Software Livre.

Nessa apresentação, Barbara vai nos mostrar como fazer artes gráficas e cortar na Silhouette Cameo pelo Inkscape, um software livre poderoso onde podemos criar e enviar direto para a máquina, finalizando trabalhos mais rapidamente. Também apresentará dicas e trocará experiências em como trabalhar com equipamentos conectados a tecnologias livres e de código aberto.

Barbara Tostes

Possui graduação em Jornalismo e é pós-graduada em Educação a Distância (EaD) pelo Senac-PR. Tem experiência na área de artes gráficas e visuais, fotografia, vídeo, desenvolvimento web, atuando principalmente nos seguintes temas: tratamento digital, imagens, edição de vídeo, software livre, jornalismo e artes gráficas. Participou como jornalista voluntária na equipe de coordenação da Área de Software Livre no evento tecnológico Campus Party Brasil (2012-2014). Tem interesse em edição de vídeo, comunicação integrada, implementação de assessoria de imprensa e projetos para impressão 3D. É empreendedora numa gráfica digital no interior do Paraná, criativa, alegre e envolvida com o trabalho.

Um bate-papo descontraído com a editora-geral apresentando as etapas do processo da Editora Monstro dos Mares ao fazer livros e zines artesanais de inspiração anárquica utilizando software e energia solar fotovoltaica. Dicas de softwares utilizados, metodologias, armazenamento e sincronização de arquivos, ferramentas de conversão de formatos, soluções encontradas e recomendações para quem deseja fazer seus livros em casa. Participação de editoras e editores do conselho editorial e Rede de Apoio da Monstro dos Mares.

Claudia Mayer

Claudia Mayer é formada em Letras e doutora em Estudos Literários e Culturais. Tem o faça-você-mesma como filosofia de vida, gosta do que é grátis e, desde 2015, faz entusiasticamente o que tem vontade. Sua produção se concentra nas áreas dos estudos de gênero, teoria queer, tradução, escrita e ensino de língua estrangeira. Atua como editora geral na Monstro dos Mares, produz livros artesanais e aprende a costurar.

Cerimônia de recepção e avisos pertinentes. Também reservaremos esses tempo para conversarmos com os participantes, tirar dúvidas e repassar a agenda do dia.

Nessa apresentação será abordado como os softwares livres e abertos contribuem nos processos de Fabricação Digital.

Martha Santos

Educadora Maker no Fab Lab Recife.Tem sua trajetória marcada pelo desenvolvimento de experiências de aprendizagem envolvendo programação, modelagem e fabricação digital para crianças e adultos, usando ferramentas livres e abertas. Participa como palestrante e oficineira em diferentes eventos como o Fórum Internacional de Software Livre (FISL), Campus Party, Arduino Day, Mostratec, entre outros.

Eco Indústria Modular trás novos paradigmas ao introduzir a dinâmica de ecossistemas ao fazer industrial, tendo como base a modularidade, obras culturais livres, produção heterogênea distribuída, e a Economia Ecológica. É uma proposta aberta para um movimento que quebra paradigmas e tangibilizará a viabilização de realidades abundantes com alta produtividade local, orientada a um processo de industrialização regenerativa.

Cristthian Marafigo Arpino

Vegano, estudante de Engenharia Aeroespacial na UFABC, já cursou Filosofia e Física. É coordenador da Rede Latino-Americana de Tecnologias Livres e pesquisador do LabLivre da UFABC, onde colabora com o projeto do WikiLab e Mapa Colaborativo. Foi pesquisador no Centro de Tecnologia Acadêmica (CTA), onde atuou como coordenador de diversos projetos de Hardware Aberto e Livre. Foi medalhista de prata na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica 2015, OBAA!; Foi contemplado com o prêmio internacional Red Bull Basement 2017/2, Residência Hacker através do desenvolvimento de um Micro Aerogerador de 750W¹¹. Realizou um mini-estagio no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) onde colaborou com a missão espacial do Cubo Satelite NanosatC-Br2 simulando a operação entre a carga útil e o satelite. Organizador do Primeiro Encontro Brasileiro de Hardware Aberto e Livre (e-HAL) 2016, do 4º Encontro Latino-Americano e Caribenho de Tecnologias Livres (TECNOx4.0) e da primeira Residência Latino Americana de Tecnologias Livres (REGOSH). Espírito de empreendedor social, foi sócio do Velivery, já trabalhou como assessor de investimentos, assessor comercial em uma empresa de consultoria de negócios, como desenvolvedor de software e atualmente trabalhar como Product owner. Além de contribuir com o desenvolvimento da teoria da hiperautonomia, cunhou o termo Eco Indústria Modular para desenvolver projetos de industrialização regenerativas escalonável através de tecnologias livres e economia ecológica.

Site:

O objetivo da apresentação é difundir ao público o conhecimento sobre o que são os dados abertos, qual a sua importância e exemplos de uso, também citar algumas aplicações cívicas que são desenvolvidas a partir desses dados. Ao final, falar da plataforma Dados Livres, um projeto para catalogar fontes de dados abertos e aplicações cívicas por meio de colaboração coletiva.

Carolina Soares

Formação técnica em informática no IFRN, desenvolvedora e idealizadora da plataforma Dados Livres. Palestrante sobre a importância dos dados abertos na sociedade e entusiasta do software livre.

Site: Dados Livres

Cerimônia de recepção e avisos pertinentes. Também reservaremos esses tempo para conversarmos com os participantes, tirar dúvidas e repassar a agenda do dia.

Proposta da palestra: Como levar Lógica, cultura digital para as escolas por meio da Robótica Livre

Prof. Eloir J. Rockenbach

Criador de Abelhas sem ferrão, Gestor de TI, Empreendedor na área de Tecnologias Educacionais (EJR Robótica Educacional/Jabuti Edu Nuvem) Eloir José Rockenbach é formado em Magistério e graduado em Gestão da Tecnologia da Informação. Maker desde criança, atua na área da Cultura Digital Livre. Apaixonado pelas Tecnologias da Informação na Educação e Inovação. Desenvolvedor e Instrutor de Robótica Educacional. Mentor dos Projetos Jabuti Edu, Jabuti Edu Nuvem, Projeto REPTO, CIRDI, entre outros.

Anonimato é um direito, mas, principalmente nos dias atuais, esse direito vem sendo violado através de serviços "gratuitos" e "facilidades". Contudo, nada é de graça e geralmente quando o serviço é "gratuito" o pagamento é seus dados (você). Nessa palestra vamos revelar alguns fatos históricos sobre anonimato até os dias atuais e mostrar como sobreviver no anonimato nesse tempo sombrio que vivemos atualmente.

Daniel

Mestre em Informática, Especialista em Engenharia de Software, Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Técnico em Informática, Desenvolvedor, Guitarrista, Motociclista, Geek.

Originários de uma vertente da cultura hacker mais afeita a ação política, em contraponto a outra mais ligada ao liberalismo empreendedor das startups do Vale do Silício, os cypherpunks surgem nos anos 1990 dizendo que a única maneira de manter a privacidade na era da informação é com uma criptografia forte. Mais de trinta anos depois de sua gênese, o ideal dos cypherpunks ainda é presente sobre gerações de criptógrafos, programadores e ativistas, entre eles os reunidos em tornos das criptofestas em diversos lugares do mundo, entre elas a CryptoRave principal evento da área no Brasil.

Leonardo Foletto

Leonardo Foletto é jornalista e Doutor em Comunicação pela UFRGS. Pesquisa cultura livre, tecnopolítica e ativismo digital. Escreveu "A Cultura é Livre: Uma história da Resistência Antipropriedade", publicado em 2021, com prefácio de Gilberto Gil, fruto de pesquisa e militância na cultura e no conhecimento livre. Coordena o Baixa Cultura desde 2008 e atualmente é Chapter Leader do Creative Commons Brasil.

Cerimônia de recepção e avisos pertinentes. Também reservaremos esses tempo para conversarmos com os participantes, tirar dúvidas e repassar a agenda do dia.

O Querido Diário é um projeto que está buscando transformar a experiência de quem precisa dos dados dos diários oficiais municipais. Nesta palestra, iremos ver como está funcionando o projeto no geral e também olharemos com mais detalhes cada um dos principais repositórios: raspadores, API, frontend e toolbox. E com isso, quem tiver interesse em contribuir com raspadores, documentação, infraestrutura, técnicas de inteligência artificial, etc. poderá ficar mais à vontade em fazer sua primeira contribuição!

Giulio Carvalho

Trabalha há 4 anos com raspagem e engenharia de dados e é graduando do curso de Engenharia da Computação pela UFPE. Desde 2019, é membro ativo e faz parte da organização do Grupo de Usuários de Python de Pernambuco (PUG-PE). Desde 2020, integra a equipe de mantenedoras do projeto Querido Diário e também a rede de Pessoas Embaixadoras de Inovação Cívica da Open Knowledge Brasil. Hoje atua como coordenador de Inovação Cívica da OKBR.

Várias empresas que optaram pelo liberar seu software como livre são bem sucedidas. O software livre não é só uma questão de filosofia. É uma questão de negócios. Vários modelos empresariais de sucesso mundial fazem uma escolha pela liberdade do software e estão colhendo ótimos resultados. Resultados de milhões, bilhões.

Pedro Baesse

Professor de desenvolvimento de sistemas @IFRN, mestre em Eng de Produção com foco em Gerenciamento Ágil de Projetos @UFRN, coordenador da Comunidade Potiguar de Software Livre @PotiLivre, fundador do @BrejaTec (happy hour mensal de tecnologia, empreendedorismo e marketing digital), defensor da privacidade digital, dados abertos governamentais @DadosLivres e do meio ambiente @ASPOAN.

Site: Dados Livres

Papel da Python Software Foundation no desenvolvimento da Comunidade. O que filósofos, biólogos, advogados buscam em Python? Casos reais dos meus últimos cursos. Você sabia que o continente africano é o que tem recebido a maior parte da verba para desenvolvimento da comunidade da Python Software Foundation? E que temos toda a documentação oficial da linguagem traduzida para pt-br?

Prof. Fernando Masanori

Prof. Fernando é docente da FATEC São José dos Campos, adora dar aulas, graduado em Ciências da Computação pelo IME-USP, mestrado em Engenharia de Computação pelo ITA. Já desenvolveu projetos para Credicard Mastercard e ITAÚ, foi supervisor na PriceWaterhouse&Coopers. Nos dois últimos anos, antes da pandemia, deu mais de cem palestras e minicursos, na comunidade Python, viajando pelo Brasil e outros quinze países. Um dos membros do Grants Work Group, da Python Software Foundation. Ganhador do Prêmio Dorneles Treméa, por manter vivo o espírito de colaboração, empreendedorismo e entrega à comunidade. Fellow Member da Python Software Foundation, pelas contribuições ao crescimento da comunidade Python no Brasil. Tem feito um esforço especial para divulgação de Python para o Jornalismo de Dados. Ministrou cursos para jornalistas na Editora Abril, Folha de SP e LabJor Unicamp. E para o público geral em Maceió (OxE Hacker Clube), Salvador (Raul Hacker Clube), Uberlândia (UFU Economia), São Paulo (Coletividad), Manaus (Coletivo Difusão), USP São Carlos, Federal de São Carlos, UDESC Joinville. Antes da pandemia, totalizou 26 workshops dedicados à jornalistas no segundo semestre do último ano. Ministrou um curso especial de 3 meses, patrocinado pelo Google News, para jornalistas de Folha de São Paulo, com produção de mais de 20 matérias.

Organização

O Matehackers é um espaço aberto e livre para todos, onde pessoas com interesses semelhantes podem se reunir e trabalhar em projetos de qualquer tipo relacionados à tecnologia, trocando informações, experiências e vivências.

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